Este espaço será dedicado a discussão de artigos e ideias que tratem de Gestão Humana, por conseguinte pede-se a todos que nos visitem e que gostam da área de Recursos Humanos que participem de forma a que o debate seja sério e construtivo. O Blog foi criado no âmbito da unidade curricular de Gestão de Recursos Humanos do curso de Gestão da UTAD, encontrando-se os autores do mesmo no segundo ano do curso acima referido, sendo eles: Jorge Machado; Jorge Rodrigues; José Carvalho; Leonardo Guerra
quinta-feira, 21 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
Para quê avaliar o desempenho?
A avaliação do desempenho tem como principal finalidade o reconhecimento do desempenho individual do trabalhador, com vista a melhorá-lo e de forma a obterem-se os melhores resultados da organização. Para satisfazer esta necessidade procura-se atingir os seguintes objectivos:
- Harmonizar os objectivos individuais dos trabalhadores com os objectivos da organização;
- Facilitar o diálogo entre os trabalhadores (notados) e os superiores hierárquicos (notadores);
- Promover a motivação dos trabalhadores; - Promover a confiança entre notadores e notados;
- Incentivar o desenvolvimento profissional e pessoal dos trabalhadores;
- Identificar necessidades de formação e avaliar a sua eficácia;
- Promover o auto-aperfeiçoamento;
- Dar oportunidade aos trabalhadores de conhecerem o que os superiores hierárquicos esperam e pensam do seu desempenho através de feedback contínuo;
- Dar oportunidade aos dirigentes e chefias de transmitir e clarificar os objectivos e a razão das suas exigências;
- Contribuir para a determinação da promoção e progressão nas carreiras;
- Validar o recrutamento e a selecção de pessoal;
- Identificar necessidades de recrutamento de pessoal;
- Melhorar a adequação da distribuição dos recursos humanos (mobilidade);
- Proporcionar indicadores para a gestão. Em resumo, uma correcta aplicação da avaliação do desempenho, permitindo um melhor conhecimento de todo o contexto de trabalho e as motivações dos trabalhadores, poderá levar a uma maior produtividade dos mesmos, auxiliar nas decisões de organização e gestão de pessoal e identificar potenciais candidatos a funções de maior responsabilidade.
É também necessário ter em consideração que a avaliação do desempenho é um processo distinto do regime disciplinar e não deve ser confundido com este. Na avaliação do desempenho não se trata de punir infracções disciplinares e violação de deveres, mas sim de saber se o desempenho satisfaz ou não as necessidades do serviço ou entidade e se atinge os objectivos e resultados esperados e de tentar melhorá-lo.
Diferença entre um Gestor e um Líder
O gestor administra; o lider inova;
O gestor é uma cópia; o líder é um original;
O gestor mantém; o líder desenvolve;
O gestor concentra-se em sistemas e estruturas; o líder concentra-se nas pessoas;
O gestor confia no controlo; o líder inspira confiança;
O gestor tem uma perspectiva de curto prazo; o líder tem uma perspectiva de longo prazo;
O gestor pergunta como? Quando?; o líder pergunta o que? Porquê?
O gestor imita; o líder cria;
O gestor aceita o status quo; o líder desafia-o;
O gestor é o clássico bom soldado; o líder é ele próprio;
O gestor faz as coisas bem; o líder faz as coisas certas.
Fonte: http://catarinanobre.blogspot.pt/search?updated-max=2009-11-10T22:05:00Z&max-results=20&start=20&by-date=false
O gestor é uma cópia; o líder é um original;
O gestor mantém; o líder desenvolve;
O gestor concentra-se em sistemas e estruturas; o líder concentra-se nas pessoas;
O gestor confia no controlo; o líder inspira confiança;
O gestor tem uma perspectiva de curto prazo; o líder tem uma perspectiva de longo prazo;
O gestor pergunta como? Quando?; o líder pergunta o que? Porquê?
O gestor imita; o líder cria;
O gestor aceita o status quo; o líder desafia-o;
O gestor é o clássico bom soldado; o líder é ele próprio;
O gestor faz as coisas bem; o líder faz as coisas certas.
Fonte: http://catarinanobre.blogspot.pt/search?updated-max=2009-11-10T22:05:00Z&max-results=20&start=20&by-date=false
quinta-feira, 14 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
Incentivos às Empresas
Apoiar o investimento produtivo de inovação, o
empreendedorismo, a I&DT e a utilização de factores imateriais de
competitividade.
Os Sistemas de Incentivos ao Investimento das Empresas
são instrumentos fundamentais das políticas públicas de dinamização económica,
designadamente em matéria da promoção da inovação e do desenvolvimento
regional.
Estes instrumentos assumem uma relevância significativa no domínio da prioridade QREN «Factores de Competitividade», a ser executada não só através do Programa Operacional Factores de Competitividade, mas também pela via dos Programas Operacionais Regionais.
Estes instrumentos assumem uma relevância significativa no domínio da prioridade QREN «Factores de Competitividade», a ser executada não só através do Programa Operacional Factores de Competitividade, mas também pela via dos Programas Operacionais Regionais.
+ Ler mais Tendo em conta o actual estádio de desenvolvimento da
economia portuguesa e a sua inserção no quadro competitivo internacional, os
incentivos ao investimento empresarial visam o acréscimo de produtividade e de
competitividade das empresas e a melhoria do perfil de especialização de
Portugal, favorecendo o desenvolvimento territorial e a internacionalização da
economia e priorizando o apoio a projectos de investimento em actividades de produção
de bens e serviços transaccionáveis ou internacionalizáveis.
Princípios orientadores dos Sistemas
de Incentivos:
a) Focalização em investimentos que visam o acréscimo
de produtividade e de competitividade das empresas e a promoção de novos
potenciais de crescimento económico, favorecendo o desenvolvimento territorial
e a internacionalização da economia;
b) Concentração do apoio em actividades que produzam
resultados e efeitos económicos positivos nos territórios onde se inserem e em
prioridades bem delimitadas no âmbito da melhoria da competitividade,
focalizando e restringindo, nomeadamente, o âmbito das actividades cobertas, as
tipologias de projectos de investimentos a apoiar, as despesas elegíveis e os
critérios de selecção;
c) Prioridade aos projectos de investimento em
actividades de produção de bens e serviços transaccionáveis ou
internacionalizáveis, bem como em outras actividades de serviços e de
distribuição que contribuam para o desenvolvimento daqueles;
d) Sustentabilidade dos investimentos apoiados
garantida pela respectiva viabilidade económica;
e) Selectividade nos investimentos a financiar, com
vista à satisfação de metas de eficácia na produção de resultados,
complementada com a satisfação de objectivos de eficiência na realização física
e financeira;
f) Proporcionalidade entre o incentivo e as
externalidades positivas geradas pelos investimentos apoiados, ao nível
nacional ou regional;
g) Fomento da cooperação através do incentivo aos
investimentos assentes num funcionamento em rede;
h) Respeito pelos princípios da igualdade de género e
da igualdade de oportunidades;
i) Simplicidade administrativa, procurando o melhor
compromisso entre a redução da carga administrativa sobre os promotores e o
rigoroso respeito pelo quadro jurídico nacional e comunitário;
j) Celeridade de decisão proporcionada pelo modelo de
gestão dos sistemas de incentivos, compatível com o ritmo normal da decisão dos
investimentos empresariais e de realização de negócios.
terça-feira, 12 de março de 2013
5 conselhos para mensurar o impacto dos funcionários na sua estratégia de mídias sociais
Mark Cunningham, fundador e CEO da Indicee, faz parte da
equipe que desenvolveu a Crystal
Reports, primeira ferramenta de relatórios para o Windows.
Mark deu 5 dicas de Mark para mensurar e potencializar o
impacto dos funcionários na sua estratégia de mídias sociais:
1) Descobrir se a empresa está comprometida
É importante entender qual o percentual do pessoal da
organização que está realmente comprometido com o êxito das iniciativas sociais
que se implementam já que este é um primeiro indicador de seu possível
sucesso.
2) Aproxime-se dos mais entusiastas
Seguramente muitos empregados já participam das mídias
sociais e já entenderam de imediato a importância de implementar estas
ferramentas na empresa. Esses serão os colaboradores mais valiosos e, por isso,
é importante identificá-los.
3) Analisar a informação
Observando as diferentes fontes de informação que alimentam
as conversas, poderemos aprender como a empresa utiliza os conteúdos e a
colaboração.
4) Monitorar tendências, menções e etiquetas
Segundo o tipo de negócio, a popularidade de diferentes
conversas e assuntos pode mudar através do tempo, inclusive durante um mesmo
dia. Se entendemos quais são as tendências e como evoluem, facilitará o
planejamento de ações e a criação de estratégias para novos produtos e
clientes.
5) Criar atividades grupais
Um bom espaço para interagir com clientes, sócios e
empregados são as atividades grupais. Podem estar organizadas por departamento,
grupo de interesse ou projeto. As redes sociais permitem conhecer que grupos e
atividades foram os mais exitosos e por isso beneficiosos para a empresa.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Antes de Funcionários, Pessoas
Cuidado, respeito, empatia, consideração pelas necessidades
dos trabalhadores. O interesse pelo impacto do ambiente de trabalho, no
bem-estar e na produtividade dos empregados ainda costuma ser uma novidade para
algumas empresas. Mas, cada vez mais, companhias buscam escutar seu pessoal e
construir um clima laboral mais humano.
Se o capital humano é o principal valor de um negócio e se
seu talento pode trazer inovação, crescimento e soluções, por que não dar o
lugar que se merece? Em um interessante artigo, a especialista Louis Altman reflete sobre estas
questões e explica as vantagens de se interessar pela dimensão humana dos
trabalhadores, em vez de pensá-los como meros responsáveis de tarefas. Altman
assegura que os ambientes de trabalho humanizados, voltados em desenvolver
vínculos melhores e mais próximos entre as pessoas, agregam valor à empresa e
ajudam a liberar e impulsionar seu potencial.
Para estar à altura desse desafio, as companhias precisam
gerar mudanças em três níveis:
- Pessoal: os
processos internos que cada empregado leva a seu espaço de trabalho
- Interpessoal:
o modo em que cada trabalhador se relaciona com as pessoas envolvidas com
a empresa.
- Estrutural: normas, políticas e regras da empresa, que impactam na cultura da organização e na conduta do pessoal.
Por SAP LA, Publicado em November 9, 2012 - http://blogs.sap.com/brazil/human-resources/antes-funcionarios-pessoas-01244 - 06/03/2013
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